segunda-feira, 20 de abril de 2015

Uma mania pode fazer perder uma flor!





As pessoas têm a mania de achar que por você se importar demais, tem a obrigação de aturar tudo.

Que por você perdoar uma, tem a obrigação de perdoar sempre.
Que por você sentir muito, tem a obrigação de permanecer.

Acredite: se não cuidar da flor, ela murcha, perde seu perfume e morre!





"Ninguém conhece a verdadeira dor de perder antes de ter perdido de verdade. É depois, bem depois, que olhamos para trás e nos dizemos que teríamos vivido bem mais intensamente se tivéssemos carregado essa delicada flor bem mais pertinho do nosso coração." 
Letícia Thompson.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

"Um peixinho fora d'água..."


Sabe quando você está em um ambiente do qual você sente que não é bem-vinda?! Um ambiente do qual você já fez parte e hoje sente-se como uma estranha. Sabe como é você querer fazer parte de algo que não lhe “cabe” ?! Você querer ser “normal”, mas ao mesmo tempo, inibe esse desejo por saber que o seu “normal” não é o aceitado?! Você ter um sentimento por pessoas que não conseguem aceitar o teu jeito e te faz sentir “um peixinho fora d’água” ?! Pessoas que não conseguem reconhecer e aceitar que você é constituído de aspectos múltiplos que incluem qualidades e defeitos.
Péssimo. Sufocante. Triste. Muito triste.
O pior é quando esse sentimento faz você querer desistir de algo que você tanto almeja e sonha. É você saber que pessoas que você gosta estão em uma “ponte” que a qualquer momento pode despencar sem saber para que lado pode arriar, e por motivos alheios a sua vontade, e que elas também estão sofrendo com isso.
É uma turbulência de sentimentos, pensamentos e vontades; dos quais me tiram o sono e me trazem lagrimas.
A pergunta é: e o que fazer? Tentar se adaptar ao ambiente ou tentar conviver sem ele?! Jogar fora o que almeja ou arriscar e suportar as consequências?! Deixar quem você ama continuar a jornada sem correr o risco da ponte arriar e causar ferimentos? Ou simplesmente continuar assim, sem a “água” necessária, mas procurando alcançar o que almeja?!
Na verdade acho que a vida já respondeu essa pergunta, basta aceitar a resposta!

 “Quanto mais tempo se permanece em uma determinada situação, mais forte ela fica em nossa alma e mais difícil se torna mudar essa realidade.
Contudo, será que essa opção de desistência da vida é a única verdade que existe? Será que é esse o processo natural da vida? Será que isso é o melhor que se pode conseguir?
Pois quero dizer-lhe que nunca há uma razão para você se acomodar em um caixão e aguardar que o enterrem, como se sua vida tivesse chegado ao fim. Sempre é possível dar a si mesmo uma nova chance de ser feliz.
Mudar dá trabalho? Sim... Mas sempre vale a pena!
Se você se sente frágil, não se assuste. Isso faz parte do processo.
Se sentir-se impotente, releve – vai descobrir a sua garra.
Se achar que tudo está acabado, pense um pouco mais sobre isso e procure mudar sua forma de ver a vida.
Jamais se entregue, não importa o quão difícil lhe pareça a sua situação, ou quão baixa esteja a sua autoestima ou a sua vontade de recomeçar.

Não importa em que ponto você esteja parado em sua vida, é hora de entender que você merece viver tudo o que desejar. É importante enxergar que a felicidade existe para você também e que o direito a ela é todo seu. É hora de partir para uma ação forte e determinada a resgatar a sua felicidade.” Antes Tarde do que Nunca.